
Beijo: Sim
Oral: Sim (sem latex e não finalizado)
Anal: Não
Data: 14/12
Cachê: R$150 por: 30 minutos
Relato:
Visitei a 502 na última quinta-feira. De uma casa que afundava na decadência, com raros clientes, poucas meninas e um astral de capela de velório do São João Batista, encontrei uma Terma em total transformação. Assim que entrei na boate, cheguei a pensar que seria recebido pelo Jorginho Guinle, o salão bonito, limpo, repleto de mulheres bonitas, todas dançando, sorrindo, beijando na boca e aquele clima frenético de festa que a gente não quer que termine. Eu diria, sem exagero, que o novo proprietário da 502 não é um gestor, é um santo milagreiro. Uma palavra resume: sensacional.
Não bastasse a alegria do ambiente, as meninas bonitas e receptivas, ainda rolou sorteio de cabines e distribuição de deliciosos salgadinhos. Se servissem umas taças de Chandon, eu ia pensar que tinha morrido e acordado no paraíso. Outra palavra resume: espetacular.
O que mais me surpreendeu foi a postura oposta que venho criticando em bordéis, de modo geral. Nesta nova fase da 502, esbarrei com meninas carinhosas, que dedicaram tempo a bater um papo, a dar uma namorada na pista, a trocar uns beijos na boca tão profundos que a vontade de subir às alcovas se tornava quase irrefreável. Se me pedissem uma terceira palavra para resumir, eu diria: inacreditável.
Enquanto em outros puteiros cariocas, os gerentes causam a impressão terem sido educados num seminário Franciscano, onde as meninas não podem nem apertar a mão, quanto mais beijar na boca. Na 502 a putaria não é eufemismo, é fato.
Em tempos de crise econômica e desemprego, o que faz a gente querer voltar às boates da vida é justamente essa vibração festiva, uma atenção diferenciada das mulheres e o tratamento personalizado da gerência. Ninguém mais quer jogar dinheiro fora, ou melhor, ninguém mais pode jogar dinheiro fora. Quando um gestor entende que a qualidade é o requisito básico para o sucesso sólido de qualquer negócio, faz-se a diferença. Repito, abrir um puteiro não é inaugurar um açougue, a nova direção da 502 parece que entendeu isso.
De um modo geral, os bordéis do Rio pecam pelo valor alto dos itens de consumo, uma Coca-Cola a 10 reais não me parece um fator positivo, mas quando o local que você consome oferece qualidade, a gente vai no embalo.
Subi com Gisele, uma mulata padrão Globeleza que faz barba, cabelo, bigode e de quebra também nos faz gozar que nem cachorro no cio. Loucura.
Você me pergunta se irei voltar a 502? Se continuar como está, vou querer morar lá. A última palavra define: irresistível.